Antes de censurar, criticar ou ridicularizar alguém por alguma atitude ou comportamento, lembre-se do seu próprio passado. Veja se aquilo que está a censurar nos outros, também não o fez um dia. Vejo pessoas que criticam outras, sem perceberem que no passado tiveram comportamento semelhante.
Isso acontece entre chefes e subordinados, empregados e patrões, ricos e pobres. É comum uma pessoa que foi promovida a chefe esquecer-se de como pensava e agia quando era subordinada. Empresários esquecem com facilidade os tempos em que eram empregados. Pessoas que se tornaram ricas perderam a sensibilidade de lembrar como pensavam e agiam nos tempos de dificuldade financeira. Sem lembrar o seu próprio passado, essas pessoas censuram, criticam e até ridicularizam comportamentos e atitudes que elas mesmas tiveram no passado. Perderam a sensibilidade. Não deixe que isso aconteça consigo.
Até mesmo pais e professores esquecem o passado com facilidade. Pais criticam os seus filhos por comportamentos que tiveram também quando eram crianças ou jovens. Professores censuram os seus alunos por atitudes que tinham quando estavam sentados nos bancos escolares. E o mais interessante é que, num inquérito que fizemos entre adultos em geral, eles próprios afirmaram que tinham, na situação anterior, comportamentos piores e mais condenáveis do que os que hoje censuram.
Um chefe, para exercer bem a sua chefia, não pode perder a sensibilidade de subordinado. Da mesma forma, um pai ou uma mãe não pode esquecer a sua infância ou juventude para educar bem os seus filhos. Um professor, para ser justo com os seus alunos, deve lembrar-se sempre dos seus tempos de estudante. Vejo, com tristeza e até repúdio, pessoas ricas que humilham as mais pobres por se esquecerem do que sentiam no passado, ao serem humilhadas pelos mais abastados.
Não deixe que isso aconteça consigo. Não apague o seu passado, pelo contrário. Use-o para ser mais justo, mais honesto, mais ético, mais afectuoso, mais humano.
Antes de censurar, lembre-se do passado.
Luiz Marins
Isso acontece entre chefes e subordinados, empregados e patrões, ricos e pobres. É comum uma pessoa que foi promovida a chefe esquecer-se de como pensava e agia quando era subordinada. Empresários esquecem com facilidade os tempos em que eram empregados. Pessoas que se tornaram ricas perderam a sensibilidade de lembrar como pensavam e agiam nos tempos de dificuldade financeira. Sem lembrar o seu próprio passado, essas pessoas censuram, criticam e até ridicularizam comportamentos e atitudes que elas mesmas tiveram no passado. Perderam a sensibilidade. Não deixe que isso aconteça consigo.
Até mesmo pais e professores esquecem o passado com facilidade. Pais criticam os seus filhos por comportamentos que tiveram também quando eram crianças ou jovens. Professores censuram os seus alunos por atitudes que tinham quando estavam sentados nos bancos escolares. E o mais interessante é que, num inquérito que fizemos entre adultos em geral, eles próprios afirmaram que tinham, na situação anterior, comportamentos piores e mais condenáveis do que os que hoje censuram.
Um chefe, para exercer bem a sua chefia, não pode perder a sensibilidade de subordinado. Da mesma forma, um pai ou uma mãe não pode esquecer a sua infância ou juventude para educar bem os seus filhos. Um professor, para ser justo com os seus alunos, deve lembrar-se sempre dos seus tempos de estudante. Vejo, com tristeza e até repúdio, pessoas ricas que humilham as mais pobres por se esquecerem do que sentiam no passado, ao serem humilhadas pelos mais abastados.
Não deixe que isso aconteça consigo. Não apague o seu passado, pelo contrário. Use-o para ser mais justo, mais honesto, mais ético, mais afectuoso, mais humano.
Antes de censurar, lembre-se do passado.
Luiz Marins
5 comentários:
Grande desabafo... Concordo plenamente. Se calhar muitos de nós já o fizeram inconscientemente. Vou começar a tomar mais atenção ao que possa comentar.
Obrigada, Estou Farta desta Merda,
Caralhos ma fodam
:)
sempre às ordens!!
Beijocas caralhos ma fodam!
Tens toda a razão.
Quando alteramos a nossa posição é sempre difícil recordar as nossas más atitudes.
Como subordinada e dada a função que exerço, reconheço o meu lugar e o do meu chefe. Já são muitos anos, muitas histórias, muita experiência, blá, blá. Independemente do lugar mais alto ou mais baixo que um sujeito ocupe numa empresa hierarquicamente, só peço o devido respeito! Faz parte da educação da VIDA e essa não se deve esquecer nunca! Tenho Dito! Bom FDS a todos os merdosos!
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